Segundo o Instituto Nacional de Estatística (INE), o olival português deverá gerar 907 mil toneladas de azeitona para azeite, um crescimento de 25% face à campanha de 2018.
O aumento global de produção, de acordo com a análise do último Boletim Mensal da Agricultua do INE, deve-se essencialmente à região do Alentejo, que em 2018 já perfazia três quartos da produção nacional de azeitona para azeite e cuja produção não sofreu consequência de maior com a precipitação ocorrida em dezembro de 2019.
A chuva “não condicionou a colheita mecânica da azeitona nos olivais intensivos e superintensivos nem o estado sanitário dos frutos que, na maioria dos olivais, são em quantidade superior à da campanha anterior”, lê-se no documento.
Em termos globais, a produção na campanha de 2019 deverá ultrapassar “as 900 mil toneladas, posicionando esta campanha como uma das mais produtivas dos últimos 80 anos”.