Consignada a empreitada de requalificação da Zona de Indústria II de Sines

O ato de consignação da empreitada de requalificação das Rua 1 e 2 da Zona de Indústria Ligeira II (ZIL) foi assinado hoje, nos Paços do Concelho, marcando o início formal dos trabalhos.

O presidente da autarquia de Sines, Nuno Mascarenhas, assinala em comunicado que “este é o maior investimento de requalificação alguma vez feito na ZIL II”, e que, “apesar dos tempos difíceis que vivemos, é absolutamente essencial continuar a dinamizar a atividade económica no concelho”.

A empreitada representada um investimento global de 4.070.384 euros, e visa ampliar e qualificar as duas principais artérias da zona industrial.

“A qualificação das artérias principais da ZIL II permitirá melhorar a circulação automóvel e ordenar o estacionamento, nomeadamente de pesados, além de criar condições de operação muito mais seguras, renovando a rede de águas e esgotos e enterrando as infraestruturas de eletricidade, comunicações e proteção contra incêndios”, diz o autarca.

Recorde-se que, desde outubro passado, está a decorrer outra operação, a Expansão Nascente da II, que vai permitir acolher mais de 40 empresas e gerar mais de 400 postos de trabalho naquela zona industrial.

Sobre a expansão da ZIL, Nuno Mascarenhas diz que “corresponde à enorme procura por parte de empresas já instaladas e que necessitam de se expandir, mas também de novas empresas, algumas das quais de setores de atividade ainda com pouca expressão em Sines, mas que veem aqui um local estratégico para o desenvolvimento dos seus negócios.

Com estes dois investimentos, o município pretende dar um “novo fôlego” a uma infraestrutura com mais de 25 anos, onde se localizam as principais pequenas e médias empresas com atividades económicas ligadas ao complexo industrial e ao porto de Sines.

A operação “Qualificação da ZIL II”, tem um investimento elegível de 6.072.875,50 euros, cofinanciado à taxa de 85% pelo programa operacional Alentejo 2020 / Portugal 2020, com fundos FEDER / União Europeia, o que se traduz numa contribuição comunitária que ascende os cinco milhões de euros.