Já chegou às bancas a última edição da sua Semmais

Sopram ventos de feição para os moinhos da região. Nesta edição damos destaque aqueles que foram, durante séculos, os principais engenhos pré-industriais do Alentejo. Hoje são gigantes adormecidos ao serviço das memórias e do conhecimento.

A terra alentejana esconde fungos e vegetais que transformados em alimentos aprimoram a culinária e os tradicionais petiscos de quem sabe da poda.

Este mês recordamos os tempos em que ver TV era um luxo e que as coletividades centenárias de cultura e desporto abriam as portas ao lazer. Mas foram sempre muito mais que isso.

O mundo islâmico está enraizado na cultura mertolense, caracterizada pela tolerância religiosa e a riqueza de hábitos. Revisitamos a presença árabe no concelho.

No setor dos negócios falamos das ovelhas de raça merino que chegaram à região mesmo antes do período romano. Hoje são um ícone do Alentejo e as preferidas do mercado.

Mais a Sul da região, fomos conhecer o medronho que dá fama e proveito a Odemira, mas que vai muito além da preciosa aguardente. Os europeus já abriram portas a este fruto que a câmara não se cansa de promover.

E Moura tem um Ás do voleibol benfiquista, agora tornado campeão nacional. Miguel Sinfrónio tem 22 anos e ambiciona mais títulos.

Em Beja, Flávio Horta é um artista de mão cheia que reproduz nas paletas de pintura a realidade que o cerca. Um talento que merece ser visto e aplaudido.

 

Estas e outras reportagens da sua Semmais de maio.

Boas Leituras, esta semana também em papel.

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