Na edição deste mês, as Festas do Povo de Campo Maior, que estão a um passo de ser classificada como Património Cultural Imaterial da UNESCO, merecem destaque. Mas são muitas mais as reportagens para ler.
Sabia que há pedras e rochas milenares que, espalhadas por todo o Alentejo, contam histórias de superstição, mistério e rituais? Existem! E algumas dessas práticas ritualísticas ainda subsistem na região.
No Alto Alentejo descobrimos a Herdade do Pereiro que já foi um império agrícola e já albergou um milhar de almas nos aglomerados da povoação. Agora está a ser cobiçada por americanos e brasileiros.
No setor dos negócios, muitos consideram o pinhão como “ouro branco” e o seu valor de mercado é cada vez maior. É a indústria a resistir a pragas e a negociantes estrangeiros.
Desde a primeira colheita, em 1990, só foram produzidas dezasseis edições, o que prova a sua singularidade. O ‘novo’ Pêra-Manca já chegou ao mercado, mas não é para todas as bolsas.
Na secção do desporto, falámos com a antiga jogadora de futebol, Fernanda Pereira. A atleta foi ao baú das memórias, desde os tempos no União Sport Clube, em Santiago do Cacém, até ao ‘estrelado’ no União de Coina.
Já para na área da cultura abordamos o legado judeu na região. A antiga Cidade Romana de Ammaia é apenas um dos locais que contam um pedaço desta história. Ali ainda se pode ver uma pedra de anel datada do século II d.C.
Foi vítima de um incêndio, mas rapidamente renasceu das cinzas. O concelho uniu-se em peso para ajudar o Clube Fluvial Odemirense.
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