A resiliência do mundo empresarial tem sido a fonte dominante da atividade empresarial do nosso distrito neste tempos de grande incerteza e complexidade à escala global, desde logo no mercado europeu, em especial o alemão, tão decisivo para as exportações.
Falamos em particular das grandes empresas instaladas em redor dos portos de Setúbal e de Sines, mas também nesse imenso universo de pequenas e médias empresas que sustentam a realidade empresarial da região e do país.
Mesmo com os abalos recentes da pandemia, que paralisou parte substantiva da nossa vida coletiva e gerou grandes hiatos consumistas, as grandes companhias instaladas no distrito, ainda que ajudadas pelo Governo de então no que toca à manutenção de emprego, souberam adequar estratégias para sobreviver à tona e assegurar vitalidade futura.
Por outro lado, com as significativas alterações modelares, como dimensões estratégicas de futuro, tais como a transição digital, a descarbonização e a caminhada da robótica e da inovação tecnológica, esses grandes grupos que operam a partir do nosso território também estão a galgar terreno, abeirando-se do pelotão da frente no que diz respeito à competitividade
Agora, num futuro próximo, iremos também assistir a resultados de investimentos plasmados no Plano de Recuperação e Resiliência e do aproveitamento das novas majorações dos fundos comunitários na sequência da criação das NUT II e III para a Península de Setúbal.
Nesta edição fica o respaldo da realidade e dos números das empresas do distrito, que geram riqueza, criam emprego e são parte substantiva do desenvolvimento local e regional.