“Este Orçamento de Estado, cuja discussão entra agora na reta final, é o melhor que já tive oportunidade de apresentar desde que o PS iniciou funções, em 2015, porque tem tudo o que os anteriores 4 tiveram e vai mais além”, afirmou o secretário-geral do PS e Primeiro Ministro, António Costa, durante o encerramento das 1.ªs Jornadas Parlamentares do PS, sob o lema “Fazer no Presente, para Construir o Futuro”, da atual Legislatura, que decorreram esta semana no Hotel do Sado, em Setúbal.
Para melhorar o rendimento dos portugueses, este Orçamento vai “isentar 30 mil famílias de pagar IRS” e, na função pública, “vamos apostar na conclusão do processo de descongelamento das carreiras, reintroduzindo, finalmente, a atualização anual do vencimento da função pública”.
Na área dos serviços públicos, António Costa destacou “o extraordinário reforço das condições de financiamento do Serviço Nacional de Saúde, em mais de 50 por cento, em relação ao que foi feito na última Legislatura”.
Em relação à Segurança Social, António Costa sublinhou que “apesar dos vários aumentos das pensões, o PS alargou em 29 anos a sustentabilidade da nossa Segurança Social”, e que
Um Orçamento com “contas certas” que “satisfazem as necessidades de hoje mas sem comprometer o futuro das novas gerações”.
O reforço financeiro no combate às alterações climáticas, para o alargamento e a melhoria da rede dos transportes públicos, a continuação da redução do défice tarifário da energia e a redução do IVA da eletricidade não em função da natureza do consumidor mas sim tendo em conta o nível de consumo, porque só assim a redução é muito mais justa, são outras apostas do atual Orçamento de Estado do PS.