Os calceiros alentejanos continuam a espalhar a arte em calcário por cidades de vários continentes. Nesta edição damos-lhe a conhecer alguns dos artesãos que têm nas mãos um mundo que para ser apreciado é preciso caminhar com a cabeça focada no chão.
E contamos-lhe também estórias de como os alentejanos fora de portas matam saudades das terras Natal. Entre muitas memórias, o cante é um dos fatores de ligação.
Sabia que há uma chave quinhentista oferecida por uma família judaica de Castelo de Vide que atrai turistas, jornalistas, investigadores e até cineastas à vila do Alto Alentejo? E a tradição pascal desta terra, conhece? Este mês a designada “Sintra do Alentejo” está em destaque.
Mas também a capital de distrito. Em entrevista, a presidente da câmara de Portalegre, Adelaide Teixeira, aborda o atual contexto estratégico do concelho, as obras camarárias, o projeto do Pisão e muito mais.
E, em tempos de pandemia, o município de Elvas acelerou a digitalização dos serviços. O Balcão Virtual é a nova coqueluche desta proximidade ‘não presencial’ com a população.
E Sousel vai passar a contar com uma nova associação cultural pelas mãos de um escritor e de uma designer gráfica. O objetivo é “criar laços mais profundos entre a população”.
Já no Alentejo Central, fomos até à Universidade de Évora que tem vindo a bater recordes no registo de patentes em Portugal e no estrangeiro. É uma panóplia de utilizações para o futuro.
Na secção desporto, as notícias são menos animadoras. O futebol de formação tem sido abalroado pela crise e pode vir a perder, na região, sete mil praticantes. A falta de receitas nem dá manter os seniores e já há portas fechadas.
Mas, temos também reportagens sobre o nosso rafeiro e o nosso puro sangue lusitano, duas espécies distintas que dão nome à região e que são cobiçados pelo mundo.
Estas e outras reportagens da sua Semmais de março.
Boas Leituras, esta semana também em papel.
Obrigada pela confiança. Proteja-se, nós informamos!