Plataforma para a Redução do Risco de Catástrofes de Setúbal já conta com uma dezena de aderentes

Mais de uma dezena de instituições e empresas aderentes colaboram ativamente no projeto promovido pela Proteção Civil municipal, para reforçar a estratégia de redução de catástrofes, e está aberta à participação de mais interessados. 

A Plataforma Local para Redução do Risco de Catástrofes de Setúbal tem vindo a convidar várias entidades do tecido empresarial, social e educativo da região a colaborarem ativamente neste projeto. Após a adesão, em novembro de 2020, de oito entidades juntaram-se outras duas empresas.

A câmara municipal, a Infraestruturas de Portugal, a GNR, Capitania do Porto de Setúbal e a delegação de Setúbal da Cruz Vermelha Portuguesa são algumas das entidades que pertencem a este projeto. Também o Centro Hospital de Setúbal, a Associação Humanitária de Bombeiros Voluntários do município, o Agrupamento de Centros de Saúde Arrábida, a Ascenza Agro e a Jerónimo Martins que detém a marca Pingo Doce, compõem, atualmente, a plataforma.

Considerando que a estreita cooperação entre empresas, instituições e agentes de proteção civil é “essencial para alcançar e melhorar a preparação para fazer enfrentar os riscos de catástrofe”, a autarquia continua a lançar o desafio para que outras instituições da sociedade civil colaboram neste projeto, refere em nota de imprensa o município de Setúbal.

O desenvolvimento da Plataforma Local para a Redução do Risco de Catástrofes surge no âmbito de uma recomendação por parte das Nações Unidas aos governantes locais para “reforçarem as estratégias de redução de catástrofes, em linha com objetivos da Estratégia Nacional” para uma Proteção Civil Preventiva, sublinha.

A plataforma é composta com um espaço de trocas e aumento das sinergias locais, o que permite oferecer um valor acrescentado para a prevenção e mitigação do risco de catástrofes e de eventos climáticos extremos, bem como de adaptação, resposta e recuperação aos mesmos.

Até ao final de outubro, a Plataforma Local para a Redução do Risco de Catástrofes deve ficar formalmente constituída. Até lá, decorre a conceção do regulamento desta estrutura, com “audição e consulta das partes interessados, o qual é posteriormente submetido à aprovação do município”.