O ‘grande celeiro’ de Portugal volta a ganhar importância com o lançamento de uma Bohemia produzida com cevada cem por cento alentejana. Nesta edição de junho, damos-lhe a conhecer a irreverência desta marca, do grupo Central de Cervejas, que tem uma estreita ligação com os produtores de cereais da nossa região.
Viajamos até às raízes do universo corticeiro da Amorim, que lidera o setor em Portugal. Uma história com 150 anos enraizada no Alentejo e com os olhos postos no futuro.
Nos últimos três meses, os tribunais da região cumpriram apenas 18 por cento dos processos em trânsito. Os juízes dizem ser possível recuperar, os advogados nem por isso.
No campo dos negócios, há uma unidade modelar, num ‘cluster’ que aposta tudo na economia verde. O investimento de seis milhões de euros está implantado em Vendas Novas, onde a Extraolis aplica a sua política de responsabilidade social. Mas há novos projetos na forja.
E a pandemia não retirou a vontade de investir no Alentejo. Numa carteira de centenas de milhões de euros, que vão do Litoral à fronteira, há vários projetos hoteleiros a serem inaugurados e outros em vias de implementação.
Ainda pelo litoral, Odemira reinventa-se no apoio às empresas e às famílias. O esforço vai obrigar o município a avançar com 1,25 milhões de euros. E, em tempo de crise, as micro, pequenas e médias empresas já podem recorrer à linha de apoio que a CIMAL disponibiliza.
No desporto, recordamos o dia em que Campo Maior parou para assistir à estreia do Campomaiorense na final da Taça de Portugal. Na vila ainda se sente o sabor da derrota.
Na área da cultura, lembramos que a arte contemporânea permanece viva em Elvas, através do MACE que apresenta o programa “re-criArte”, com exibições online. E que o município de Alandroal assinou um protocolo para a conservação, restauro e reabilitação de um dos mais icónicos patrimónios religiosos do Alentejo. A Igreja da Boa Nova é um raro exemplar de “igreja-fortaleza” datada do século XIV.
Boas Leituras, esta semana também em papel.
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