O terceiro ciclo do porto de Sines já está traçado. Aproveitando a boleia da descarbonização e a crise, a plataforma portuária vai virar a página à procura de novos negócios, mais carga ibérica e reforço da ligação aos stakeholders. Um plano para a próxima década que pode ficar a conhecer na edição desde sábado do seu Semmais.
Também como foco no futuro, os responsáveis da AISET têm um programa de investimento de 2,5 mil milhões de euros e querem que o novo Plano de Recuperação e Resiliência do Governo contemple a península com fundos no valor de 1,2 mil milhões. A reconversão de desempregados é outra meta.
E esta semana, damos-lhe a saber em primeira mão que o Estabelecimento Prisional de Setúbal pode ter os dias contados. O número de reclusos diminuiu para cerca de metade e, neste verão, até se procedeu ao abaixamento do nível de gestão. Sabendo-se que a tutela pretende vender património, fontes dos Serviços Prisionais admitem que o negócio possa estar a ser congeminado.
Pobreza, distanciamento social e isolamento físico. É esta a radiografia aos bairros sociais da região apresentada ao Semmais por dois conhecedores destas realidades. As nossas fontes são perentórias em afirmar que “ninguém lá vive porque quer, mas porque lá nasceu ou porque lá tem de viver”.
Setúbal é um dos distritos do país com maiores carências em matéria de cuidados de saúde primários. Mais de 161 mil pessoas não têm médico de família. O Litoral Alentejano é a zona que mais se ressente.
Contudo, no setor da cultura as notícias são mais positivas. Este sábado, depois de vários anos no impasse e de muitas obras, o Convento de Jesus abre as portas ao público. E no Seixal, os sons do jazz regressam a partir de quinta-feira. Muita música, sempre às dez da noite, para ouvir até dia 24 de outubro. O Sexteto de Jazz de Lisboa tem honras de abertura do SeixalJazz.
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