Santiago do Cacém investe mais de 2 milhões neste ano letivo

A câmara de Santiago do Cacém vai investir um montante superior a dois milhões de euros, neste ano letivo, com um conjunto de medidas que visam “beneficiar os alunos dos quatro agrupamentos escolares”.

Em comunicado, o município indicou que este “forte investimento” abrange os agrupamentos escolares de Santiago do Cacém, Cercal do Alentejo, Alvalade e Santo André.

Entre as medidas destacam-se as “obras de remodelação profundas” que a autarquia efetuou no Jardim de Infância de Ermidas-Sado, numa empreitada de 140 mil euros, e na Escola Básica de Santa Cruz, que, além de ganhar uma nova sala para o pré-escolar, volta a receber alunos do 1.º ciclo, depois do encerramento desta valência em 2022.

Em relação aos pagamentos das refeições, o município “decidiu suportar os custos com todas as taxas relativas aos carregamentos realizados por multibanco pelos pais/encarregados de educação das crianças e alunos do pré-escolar e 1.º ciclo do ensino básico, nos carregamentos de 20 e de 35 euros”.

A oferta de “um kit de material de desgaste a todos os grupos e turmas da educação pré-escolar e do 1.º ciclo do ensino básico”, num investimento de 7.300 euros, é uma das novidades deste ano letivo.

Além disso, mantém-se “a oferta das fichas de atividades” aos 1.053 alunos do 1.º ciclo, no montante aproximado de 40 mil euros.

De acordo com a autarquia, 450 alunos da educação pré-escolar e do 1.º ciclo do ensino básico serão neste ano letivo beneficiários das medidas de ação social escolar, com auxílios que se estendem “às refeições, material escolar e visitas de estudo”, num investimento estimado de 13 mil euros.

A rede pública de educação pré-escolar e de atividades de animação e apoio à família, sublinhou, “tem uma cobertura territorial de 100%”.

Isto permite que “todas as freguesias” do concelho tenham resposta pública de jardim de infância, respondendo “às necessidades de 523 crianças/famílias, distribuídas por 16 jardins de infância, num total de 29 salas educativas”.

A autarquia assumiu também a gestão dos refeitórios da Escola Básica (EB) Frei André da Veiga, em Santiago do Cacém, e EB n.º 1 de Santo André, garantindo cerca de 77.500 refeições escolares, num encargo financeiro de 106 mil euros.

A estes juntam-se mais nove refeitórios e três salas de refeições, que “fornecem cerca de 265.000 refeições por ano”, num investimento na ordem dos 900 mil euros.

Entre as medidas destacam-se as “obras de remodelação profundas” que a autarquia efetuou no Jardim de Infância de Ermidas-Sado, numa empreitada de 140 mil euros, e na Escola Básica de Santa Cruz, que, além de ganhar uma nova sala para o pré-escolar, volta a receber alunos do 1.º ciclo, depois do encerramento desta valência em 2022.

Em relação aos pagamentos das refeições, o município “decidiu suportar os custos com todas as taxas relativas aos carregamentos realizados por multibanco pelos pais/encarregados de educação das crianças e alunos do pré-escolar e 1.º ciclo do ensino básico, nos carregamentos de 20 e de 35 euros”.

A oferta de “um kit de material de desgaste a todos os grupos e turmas da educação pré-escolar e do 1.º ciclo do ensino básico”, num investimento de 7.300 euros, é uma das novidades deste ano letivo.

Além disso, mantém-se “a oferta das fichas de atividades” aos 1.053 alunos do 1.º ciclo, no montante aproximado de 40 mil euros.

De acordo com a autarquia, 450 alunos da educação pré-escolar e do 1.º ciclo do ensino básico serão neste ano letivo beneficiários das medidas de ação social escolar, com auxílios que se estendem “às refeições, material escolar e visitas de estudo”, num investimento estimado de 13 mil euros.

A rede pública de educação pré-escolar e de atividades de animação e apoio à família, sublinhou, “tem uma cobertura territorial de 100%”.

Isto permite que “todas as freguesias” do concelho tenham resposta pública de jardim de infância, respondendo “às necessidades de 523 crianças/famílias, distribuídas por 16 jardins de infância, num total de 29 salas educativas”.

A autarquia assumiu também a gestão dos refeitórios da Escola Básica (EB) Frei André da Veiga, em Santiago do Cacém, e EB n.º 1 de Santo André, garantindo cerca de 77.500 refeições escolares, num encargo financeiro de 106 mil euros.

A estes juntam-se mais nove refeitórios e três salas de refeições, que “fornecem cerca de 265.000 refeições por ano”, num investimento na ordem dos 900 mil euros.

Os investimentos incluem ainda “os melhoramentos das condições de vários refeitórios escolares com a aquisição de equipamentos, no valor de 55 mil euros”, lê-se no comunicado.

A câmara de Santiago do Cacém acolhe de forma gratuita as crianças inscritas nas Atividades de Animação e Apoio à Família, sendo esta valência “assegurada por 65 funcionárias da autarquia, entre assistentes de ação educativa e assistentes operacionais”, o que representa um custo anual de mais de 900 mil euros.

Quanto aos transportes escolares, além de assegurar “40 circuitos especiais a partir do 1.º ciclo”, a autarquia garante “a totalidade do valor dos passes escolares em transporte público aos alunos do concelho”, ando 232 mil euros de custos.