Semmais Alentejo já está nas bancas

Na edição de março, contamos-lhe o ambiente que se vive na nova Luz. Este ano completa a maioridade, mas ainda recorda o passado quando a velha aldeia foi submersa pelo Alqueva e relembra as promessas esquecidas até hoje.

Em entrevista, o presidente da CIMAA, Hugo Hilário dá-nos a conhecer uma agenda carregada de desafios, com o Pisão em grande plano.

Em Moura, o projeto “Pensar o Intangível” recorda as tantas manifestações culturais que pulsavam no concelho. Algumas esfumaram-se no tempo, outras permanecem no calendário, nas memórias ou no coração de quem as materializa.

Os regantes do Roxo, Aljustrel, querem mais armazenamento de água e a sua associação está a desenvolver estudos e vários projetos.

Em Ponte de Sor, a antiga fábrica de arroz é hoje uma marca cultural, que alberga o Centro de Artes e Cultura. Este ano o edifício comemora 100 anos, com um conjunto de atividades.

Fizemos uma ronda por importantes associações agrícolas da região, com o setor pecuário em destaque.

Na secção desporto, fomos até ao Centro Náutico de Avis, onde o remo está a crescer. Todos os anos recebe centenas de atletas de todo o mundo. Os turistas vêm atrás.

A Luzitana de Estremoz não para de tocar desde 1840. Foi distinguida pelo rei D. Carlos e ostracizada pelos republicanos. A 25 de agosto comemorará 180 anos.

O Festival da Canção aportou em Elvas. Uma etapa televisiva que promoveu e dinamizou o concelho, o distrito e a região.

Boas Leituras, esta semana também em papel.